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Mar 20, 2020Liked by Gustavo Brigatto

Pra mim, está super tranquilo, oitavo dia de quarentena (moro em Portugal), sai 1 vez nesses 8 dias por 15 minutos para ir ao mercado. Posso fazer home office, então quanto ao trabalho é tranquilo (o problema é que procrastino muito mais). Com tanta tecnologia hoje em dia (comunicação, entretenimento, muito conteúdo pra consumir em casa, conteúdos pra estudar, praticamente infinitas possibilidades) não vejo um problema gigante nisso e a princípio estranhei tanta gente já não aguentando mais ficar em casa com nem 1 semana de quarentena. Pelo que vejo com família e conhecidos o problema maior é a euforia, pânico e medo, muito mais o "NÃO PODER sair de casa" do que o fato de estar em casa muito tempo mesmo. Somos todos muitos diferentes e certamente eu gosto muito mais de ficar em casa do que outras pessoas, mas acredito que é importante controlar isso porque muito provavelmente, em muitos lugares, teremos que ficar bem mais que 2 semanas confinados.

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Mar 20, 2020Liked by Gustavo Brigatto

João, tmb moro em Portugal - em Cascais. E concordo com você, a questão toda está mais no impacto que muitos sentem pelo "não poder" do que na questão em si.

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Mar 20, 2020Liked by Gustavo Brigatto

Legal! Moro no Algarve (Loulé - Faro).

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Mar 20, 2020Liked by Gustavo Brigatto

Tudo de bom para vc aí! Aqui, almoço terminado, lá vou eu de volta à labuta pq quero "fechar o lojinha" mais cedo hoje. Afinal, é sexta-feira :-)

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Mar 20, 2020Liked by Gustavo Brigatto

Por aqui, a gente tenta manter um mínimo de normalidade, com horários de trabalho, lazer e até exercícios.

Como vc sabe, tenho a sorte de trabalhar para uma empresa que já operava de forma remota - e ter uma cultura remota neste momento faz toda a diferença, é estar anos luz à frente de quem simplesmente coloca o funcionário em casa diante de um computador e acha que a solução emergencial do home office vai resolver tudo.

Com a família e amigos, a gente tenta manter a "proximidade" conversando preferencialmente por VC, para que esse distanciamento físico não vire um estranhamento emocional: hoje à noitinha, depois do trabalho, vou até ter happy hour com três amigas no Brasil: cada uma na sua casa, diante da tela, via WhereBy.

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