No quinto dia do meu confinamento com minha família, não posso dizer que estou isolado do mundo, mas sinto falta do contato com outras pessoas e fico preocupado com minha saúde física, mas também mental para quando tudo isso terminar. Não me assustaria se, depois disso tudo, houvesse um surto nos casos de síndrome do pânico ao redor do mundo. E vocês, como estão indo?
Pra mim, está super tranquilo, oitavo dia de quarentena (moro em Portugal), sai 1 vez nesses 8 dias por 15 minutos para ir ao mercado. Posso fazer home office, então quanto ao trabalho é tranquilo (o problema é que procrastino muito mais). Com tanta tecnologia hoje em dia (comunicação, entretenimento, muito conteúdo pra consumir em casa, conteúdos pra estudar, praticamente infinitas possibilidades) não vejo um problema gigante nisso e a princípio estranhei tanta gente já não aguentando mais ficar em casa com nem 1 semana de quarentena. Pelo que vejo com família e conhecidos o problema maior é a euforia, pânico e medo, muito mais o "NÃO PODER sair de casa" do que o fato de estar em casa muito tempo mesmo. Somos todos muitos diferentes e certamente eu gosto muito mais de ficar em casa do que outras pessoas, mas acredito que é importante controlar isso porque muito provavelmente, em muitos lugares, teremos que ficar bem mais que 2 semanas confinados.
João, tmb moro em Portugal - em Cascais. E concordo com você, a questão toda está mais no impacto que muitos sentem pelo "não poder" do que na questão em si.
Por aqui, a gente tenta manter um mínimo de normalidade, com horários de trabalho, lazer e até exercícios.
Como vc sabe, tenho a sorte de trabalhar para uma empresa que já operava de forma remota - e ter uma cultura remota neste momento faz toda a diferença, é estar anos luz à frente de quem simplesmente coloca o funcionário em casa diante de um computador e acha que a solução emergencial do home office vai resolver tudo.
Com a família e amigos, a gente tenta manter a "proximidade" conversando preferencialmente por VC, para que esse distanciamento físico não vire um estranhamento emocional: hoje à noitinha, depois do trabalho, vou até ter happy hour com três amigas no Brasil: cada uma na sua casa, diante da tela, via WhereBy.
Pra mim, está super tranquilo, oitavo dia de quarentena (moro em Portugal), sai 1 vez nesses 8 dias por 15 minutos para ir ao mercado. Posso fazer home office, então quanto ao trabalho é tranquilo (o problema é que procrastino muito mais). Com tanta tecnologia hoje em dia (comunicação, entretenimento, muito conteúdo pra consumir em casa, conteúdos pra estudar, praticamente infinitas possibilidades) não vejo um problema gigante nisso e a princípio estranhei tanta gente já não aguentando mais ficar em casa com nem 1 semana de quarentena. Pelo que vejo com família e conhecidos o problema maior é a euforia, pânico e medo, muito mais o "NÃO PODER sair de casa" do que o fato de estar em casa muito tempo mesmo. Somos todos muitos diferentes e certamente eu gosto muito mais de ficar em casa do que outras pessoas, mas acredito que é importante controlar isso porque muito provavelmente, em muitos lugares, teremos que ficar bem mais que 2 semanas confinados.
João, tmb moro em Portugal - em Cascais. E concordo com você, a questão toda está mais no impacto que muitos sentem pelo "não poder" do que na questão em si.
Legal! Moro no Algarve (Loulé - Faro).
Tudo de bom para vc aí! Aqui, almoço terminado, lá vou eu de volta à labuta pq quero "fechar o lojinha" mais cedo hoje. Afinal, é sexta-feira :-)
Por aqui, a gente tenta manter um mínimo de normalidade, com horários de trabalho, lazer e até exercícios.
Como vc sabe, tenho a sorte de trabalhar para uma empresa que já operava de forma remota - e ter uma cultura remota neste momento faz toda a diferença, é estar anos luz à frente de quem simplesmente coloca o funcionário em casa diante de um computador e acha que a solução emergencial do home office vai resolver tudo.
Com a família e amigos, a gente tenta manter a "proximidade" conversando preferencialmente por VC, para que esse distanciamento físico não vire um estranhamento emocional: hoje à noitinha, depois do trabalho, vou até ter happy hour com três amigas no Brasil: cada uma na sua casa, diante da tela, via WhereBy.