Startups Diário - Diversificar e reforçar
Parallax Ventures vai entrar em healthtechs e reforçar atuação em fintechs; Investimento anjo cresce em 2019, mas cairá em 2020
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O mercado de venture capital no Brasil tem avançado de forma acelerada nos últimos anos. Nesse processo de amadurecimento, vem não só dinheiro, mas também a diversificação de estratégias de investimento. A Parallax Ventures é um exemplo disso, com um foco especialista em fintechs. Agora, o plano é avançar para um novo segmento, o de healthtechs.
Já no mundo dos investidores anjo, números divulgados pela Anjos do Brasil foram animadores para 2019, mas negativos nas expectativas para 2020, por conta dos efeitos da pandemia.
Enquanto isso, a novela do TikTok nos EUA ganhou mais dois capítulos. Kevin Mayer, ex-executivo da Disney que assumiu o comando do aplicativo em 1º de junho está fora. A saída está ligada à pressão do presidente Trump sobre a companhia. Enquanto isso, o futuro da operação parece estar quase definido, com a venda de 4 subsidiárias por um valor entre US$ 20 bilhões e US$ 30 bilhões prestes a ser anunciada.
Boa leitura e bom fim de semana!
Gustavo Brigatto
Fundador e Editor-Chefe
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Parallax Ventures vai reforçar investimentos em fintechs e entrar em healthtechs
A Parallax Ventures quer ampliar seus horizontes com um novo fundo especializado em healthtechs. “O segmento está quente, com muito dinheiro e players olhando. O momento é parecido com o que eram as fintechs há três anos”, diz Fabio Dutra, seu managing partner. Além da diversificação, o plano é reforçar a atuação no mundo das fintechs, aumentando os recursos disponíveis para investimentos.
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Investimento anjo cresce em 2019, mas 2020 apresentará forte recuo
Os recursos aportados por investidores anjo em startups brasileiras ao longo de 2019 passou de R$ 1 bilhão, um crescimento de 9% em relação a 2018, segundo pesquisa feita pela Anjos do Brasil. É a primeira vez que o total de recursos supera a marca de R$ 1 bilhão desde que a rede de anjos começou a fazer o acompanhamento anual do mercado, em 2010.
O bom momento de 2019, no entanto, não deve se repetir em 2020. Com o impacto da pandemia, o crescimento esperado para o ano tende a se reverter em uma queda de pelo menos 10%.
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